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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Fábula do aluno Rafael



O LOBO E OS TRÊS CABRITINOS


Era uma vez 3 cabritinhos e um lobo que morava debaixo da ponte. Os três cabritinhos queriam cruzar a ponte para se alimentar do pasto que tinha, já que no lado deles tinha acabado. Então eles decidiram ir e o menor foi tac tac tac tac o lobo acordou e disse:
-Quem ousa me acordar, você vai ver você será o meu jantar.
E cabritino menor disse: -Não me coma espere o meu irmão do meio chegar mééééé.
O lobo pensou e pensou pensou e disse:
- Então vai !
- O lobo aguardou o cabritinho do meio chegar.
Tac tac tac tac e a agora quem ousa caminhar na minha ponte. Agora você vai ver você será o meu jantar.
-Não me coma espere o meu irmão maior chegar meme
O lobo pensou e pensou pensou e disse:
-Então vá !
E o 3 cabritinho chegou e o lobo disse:
-Você vai ser o meu janta !
- A e agora você vai ver .
O lobo pulou da ponte e nadou e nadou nadou e os 3
cabritinhos viveram felizes para sempre.
Fim
moral: nunca desista de seus sonhos.
Autor: Rafael Pinheiro Bazéi




Fábula da aluna Raquel


A RAQUEL E A AMIGA


      Era Uma Vez numa linda escola, onde havia uma menina que se chamava Raquel e não tinha amigos. Mas, um dia ela estava caminhando pelas calçadas da escola e uma menina pediu pra ela ser sua amiga. Ela aceitou ser sua amiga .
Certo dia a amiga da Raquel pediu pra ela uma cartimha de amor de uma pessoa que ela gostava . Tá a Raquel fez, mas disse pra ela não dar para ninguém. A amiga dela disse :
     – Eu não vou dar para ninguém. E ela acreditou .
Tempos depois .
Um menino chegou pra ela e disse:
     – Tu acha que eu vou gostar de você, tu é feia.
Ela chorou bastante porque ela pensou que tinha amigos, mas não tinha nenhum amigo.
       Moral da história: ninguém pode trair os outros amigos.


Autora = Raquel

Fábula da aluna Thayla


A ÁRVORE DOS SONHOS
        Era uma vez um menino que não tinha sonhos.
Certa vez ele foi brincar com seus amigos no parque e seus amigos estavan debaixo de uma árvore que se chamava árvore dos sonhos. Aí, João o amigo dele falou conte o seu também Miguel. E o Miguel enrraivado falou que não tinha sonhos.
E seus amigos sempre iam lá contar seus sonhos e ele não tinha ninguén para brincar.
Certo dia de manhã ele foi lá no parque e cortou a árvore.
Moral da história:as pessoas tem que ter seus
próprios sonhos e não destruir o dos outros.
Autora: Thayla Strapasson

domingo, 18 de setembro de 2011

Sou Uma professora...

Sou professora dos anos iniciais do Ensino Fundamental, formada em Educação Física  especialista em Gestão e Coordenação Pedagógica. Gosto muito do que faço e acredito que um bom professor é aquele que sabe o grande segredo do processo de ensino e aprendizagem: "quem ensina, sempre aprende". Sou portanto uma eterna aprendente. Os anos como docente me possibilitaram perceber o quanto a minha práxis pode e deve sempre ser melhorada, modificada. A cada ano percebo o quanto a educação está mudando. Novos alunos e novas formas de ensinar e principalmente partir de como um indivíduo aprende. Um professor é na verdade um grande pesquisador, pois está sempre descobrindo novas estratégias para que seus alunos realmente aprendam!

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

14ª Jornada de Literatura: turma do 5º ano

Turma do 5º ano no zoo



Conversa Paralela com a escritora

Olha que turma feliz!!!

Museu zoobotânico Augusto Ruschi UPF- Passo Fundo

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Lenda do quero-quero

Era uma vez um pássaro que vivia na floresta e não andava nada satisfeito com sua vida. Ele não sabia porque, mas todas as coisas que ele queria não davam certo. Ele era muito agitado e só sabia dizer “quero” para tudo e para todos. Sempre cantava muito alto e no seu canto somente se entendia a palavra “quero” . Quando entravam os outros pássaros, ele não sabia de que se tratava o assunto e ia logo gritando “quero”. Um dia ele achou que ninguém era amigo dele, e que todos queriam o seu mal. Ficou muito triste e saiu a andar pela floresta chorando muito. Mesmo chorando sozinho pela floresta gritava bem alto seu canto “quero”.
Do alto de uma árvore estava o professor Coruja, que, vendo aquele pássaro gritando tão alto e chorando muito, não se agüentou e desceu até o chão.
- O que acontece com você, pobre pássaro? Você quer ajuda? Perguntouo professor Coruja.
- Quero. Respondeu o pássaro chorão.
- Por que você grita tão alto? Você quer um amigo para conversar? Quer?
- Quero.
- Você quer parar de chorar e ficar alegre?
- Quero.
- Você quer parar de chorar e ficar alegre?
- Quero.
- Você quer sentar um pouco aqui perto da minha casa para conversarmos? Perguntava o professor Coruja, curioso pelas respostas do pássaro.
- Quero. Mais uma vez respondeu o pássaro.
O professor Coruja então parou e pensou: “Nossa, esse pássaro só sabe falar uma palavra e para tudo diz quero. Será que ele não sabe dizer outra coisa? Vou perguntar a ele o que realmente quer, quem sabe com isso ele pare de cantar”.
- Pássaro, o que você quer?
- Quero. Respondeu o pássaro.
Então o professor Coruja novamente se surpreendeu com a resposta e disse ao pássaro:
- Meu bom pássaro, você não pode simplesmente querer as coisas. Paraquerer e obter algo na vida é preciso mais. Sempre precisamos ter duas vezes o querer. Você já pensou nisso?
Assim o pássaro que até então só gritava, olhou para o professor Coruja, parou de chorar e pela primeira vez se dispôs a escutar alguém.
- Quero entender isso, professor Coruja, disse o pássaro com brilho nos seus olhinhos.
- É muito simples- disse o professor Coruja - para vivermos bem e felizes, precisamos querer duas vezes. Querer as coisas boas para nós, mas também querer as coisas boas para os outros que convivem conosco. Todos nós queremos respeito e, para sermos respeitados, precisamos respeitar os outros, ou seja, todos nós queremos ser amados, mas, para sermos amados, precisamos amar os nossos semelhantes.Com ar mais feliz o pássaro começou a entender o que acontecia e disse:
- Explique mais, professor Coruja.
- Veja, todos nós queremos proteção, não é verdade ? Mas para termos proteção precisamos proteger. Nós fazemos isto quando cuidamos das coisas dos outros, então eles também cuidarão das nossas coisas. Se queremos ter saúde, então precisamos também querer nos cuidar, querer nos alimentar bem e querer praticar esportes e querer dizer não.
- Como assim? - perguntou o pássaro, que nunca havia visto alguém falar em não querer.
- Sim, pássaro, às vezes é preciso não querer. Se você quer saúde, você não pode querer ser guloso, preguiçoso e, principalmente, você não pode querer drogas, como cigarro, a bebida e outras porcarias que só estragam a nossa saúde e a saúde dos outros.
- Ah! Agora entendi. O que realmente quero é ser feliz.
- E você deve querer ser feliz, falou o professor Coruja. Mas para querermos ser feliz é preciso também querermos fazer os outros felizes. Quando fazemos os outros felizes, somos felizes também. E foi então que o pássaro alegremente disse:
- Quero-quero, quero-quero.
Despediu-se do professor Coruja com grande alegria e retornou para o campo onde morava.
Até hoje esse pássaro chamado “quero-quero” vive alegremente nos campos chamando a atenção de todos com seu canto.
- Quero-quero, quero-quero...
Dizem que seu canto é para lembrar a todos que escutarem que é preciso querer duas vezes; querer o bem para si, mas também para os outros.

Desconheço a autoria

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

CRISE DE VALORES NA FAMÍLIA E NA ESCOLA

CRISE DE VALORES NA FAMÍLIA E NA ESCOLA
     
        A família é considerada o berço dos valores fundamentais ao desenvolvimento do indivíduo como diz Mattos (2008, p.11)

 Estrutura holística composta por partes inter-relacionadas, interdependentes, isto é, as partes contribuem para o funcionamento do todo. Como agente primário de socialização, deve ser o espaço em que as crianças adquirem os primeiros princípios morais e onde descobrem valores, atitudes e comportamentos considerados adequados e aceitos pela comunidade.

                                         
       Muitos dos enfrentamentos que acontecem na escola não possuem raízes neste local, eles são derivados dos ambientes familiares, onde os indivíduos acabam passando a maior parte do seu tempo e absorvendo atitudes de acordo com os padrões culturais de sua família. Por exemplo: se na família os pais, ou sujeitos que vivem no mesmo ambiente resolvem seus conflitos por meio de agressões físicas ou verbais, este agirá fora deste convívio da mesma maneira quando estiver em situações de conflito, ou será mais um oprimido formado pelo processo educativo familiar e social.
       A escola acaba absorvendo os problemas sociais, misturando-se aos conceitos que são de responsabilidade desta instância. Na maioria das vezes não dá conta desta sobrecarga de atributos, mas ai entra a importância do trabalho voltado para o desenvolvimento das relações interpessoais. Com isso buscando se não resolver de um todo melhorar as condições formativas dos indivíduos para que consigam exercer a sua cidadania, conscientes de que tem direito a escolhas melhores e pode mudar a sua realidade.  
         
        A escola também oferece um espaço para que os valores primários vindos da família sejam aplicados na construção de novos valores e conhecimentos, nas quais as relações interpessoais ficam mais explicitas, pois são diferentes indivíduos inseridos no mesmo meio de convívio, onde um transmite novos modelos culturais aos demais.
       A construção da personalidade dá-se mediante experiências morais, isto é, situações e contextos que apresentam atos valorativos. (MATTOS, 2008, p. 58)
       Puig (1998)

Considera meios de experiência moral a família, a escola, o trabalho. A participação do indivíduo nesses meios sociais definirá os problemas morais e éticos que serão enfrentados no decorrer de sua vida. Só se atinge a autonomia moral quando se é submetido a conflitos que a realidade apresenta. Só se inicia uma mudança quando se interrompe a adaptação ao meio social anterior.


       
       Então a escola deve por meio do trabalho com as relações interpessoais fazer com que os valores primários vindos da família sejam aprimorados para que o indivíduo consiga realizar suas escolhas da melhor forma possível. Valorizando a si mesmo e ao seu próximo.

REFERÊNCIAS

MATTOS, Airton Pozo de. Ética e Formação do Educador. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.


PUIG, Josep M. A Construção da Personalidade Moral. São Paulo: Ática, 1998.